As referências datadas de 1888, permitem considerar esta fonte como a mais antiga de Caneças.
Tem como nascente a Ribeira das Águas Livres e após a construção do aqueduto das Águas Livres - que se inicia neste local, perde a sua força e é transformada em lavadouro público.
Local de livre acesso.
Fonte das Piçarras:
Foi construída por volta de 1898 e é uma das mais belas de Caneças. Antigamente, no seu local, existia um poço que abastecia a população local.
É também conhecida por Fonte de Santo António. Com estilo Neo-Manuelino e uma parede de ajulezos em alto relevo, com representações de índios, fauna e flora, onde se pode ler:
"Esta Fonte das Piçarras
Tem utilidade e graça
Está entre três caminhos
Mata a sede a quem passa".
Propriedade privada visível do exterior
Fonte dos Passarinhos:
Construída nos finais de 1933, inaugurada em 1934, teve o seu esplendor nas décadas de 30 e 40. Esta fonte tem uma decoração realizada com conchas de molusco, fragmentos cerâmicos e seixos do rio.
Esta fonte encontra-se inserida numa propriedade repleta de arvoredo.
Propriedade privada, visitável mediante pedido ao proprietário, no local.
Fonte da Quinta de Castelo de Vide:
A construção da fonte tem como data provável o início da década de 30, julgando-se que obra do antigo proprietário Aniceto dos Santos Paisana.
Actualmente encontra-se em grande estado de degradação.
Propriedade privada, visitável mediante pedido ao proprietário, no local.
Fonte dos Castanheiros:
Decorada com conchas de moluscos, seixos do rio e fragmentos de cerâmica, apresenta decorações geométricas realizadas com estes elementos.
Situada na Quinta de mesmo nome, foi fundada em dezembro de 1931, designava-se Sociedade de Água de Caneças.
Propriedade privada.
Aquedutos:
A construção do Aqueduto das Águas Livres é decretada em 1731, pelo rei D. João V. A sua construção inicia-se em 1732 e termina em 1799, prolongando-se pelos reinados de D. José e D. Maria I.
Tinha como bjectivo "matar a sede da capital do Reino".
Aquedutos de Caneças.
